"A
poesia se embrenhou nos meus modos viventes.
Não
é mais só minha matéria-prima, é minha matéria-imã,
minha
matéria-irmã, minha matéria-mãe."
Elisa
Lucinda
“Mas
pode alguém
acusar-nos
de ociosos?
Nós
polimos as almas
com
a lixa do verso.”(...)
Maiakovski
Ao
escrever, deixa que a alma diga sua dor, sua alegria, seu amor, seu louvor, sua
paixão, sua afeição. É preciso viver cada emoção, mesmo as que não são da tua
vida, da ordem do teu dia. É preciso “aprender” ser do lugar do outro, do lugar
do prazer ou do sofrer do personagem que escolhes.
Ao
escrever, junta ao que escreves o teu baú de lembranças, a asa de anjo e a
tesoura de jardineiro. Serão úteis para a construção do mundo da poesia, do
sonho, da palavra como afirmação de vida. Lembra-te que és o arquiteto desse
universo prenhe de vida.
Ao
escrever, escreve na alma. O tempo e as intempéries destruirão o papel ou a
madeira, transformarão a pedra em areia e pó, mas o texto que encanta, que
emociona o coração e a alma de quem entra em contato com ele, é eterno.
(Edna
Lopes in: Poesia viva, poesia vida!)
*Minha
homenagem a quem que escreve alegrias no olhar, ternuras na alma e canções de
amor nos corações de quem o lê. Meu agradecimento a quem escreve e partilha o
pão do conhecimento, da sabedoria. Obrigada!!
Um comentário:
Homenagem à pessoas assim como voce Edna.
Parabens amiga.
Um abração Tom.
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