No meu primeiro contato com Marina Colassanti, eu eu me identifiquei como "Tõe d'Irineu", o que me valeu uma bronca do meu irmão:
- Isso é nome pra você se identificar com uma escritora como a Marina, seu cabra de peia! Você não disse a ela que era meu irmão, né, seu fio dum cabrunco?!
- Calma, irmão! Ela gostou tanto que fez até um poema com meu nome
- Fez?! E o que ela disse?
- Que era o nome mais bonito que ouvira. Além de melódico. Musiquei, até
- Deixa eu ver!
- Taí embaixo.
- E a música?
- Vou ver!
Depois disso ele foi eleito para a Academia Brasileira de Letras e nunca mais quis saber a respeito.
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