quarta-feira, 9 de maio de 2012

Caiu a máscara de certos jornalistas éticos

Vai dia, vem dia, e a Editora Abril não se cansa de me mandar cartas ou de telefonar na tentativa de me fazer voltar a assinar a Revista Veja, cancelada na primeira eleição de Lula, em 1988. Hoje mesmo recebi uma, com abatimento de 50% no preço da assinatura. Apelam para o sentimental, lembram que desde os anos 70 eu era assinante e patati e patatá.

A Veja era uma revista que merecia confiança, mas quando se meteu na política partidária deixou a ética de lado e passou a usar do sectarismo partidário. Agora ficou comprovado que eu tive meus motivos para desconfiar da neutralidade de suas manchetes. Os grampos do Carlinhos Cachoeira mostram que era o mafioso goiano quem fazia a pauta semanal da revista. Vejam esta reportagem de Afonso Mônaco para o Domingo Espetacular, da Record. É de arrepiar a relação da revista com o homem que está causando o maior escândalo nas hostes políticas e deixando o Brasil boquiaberto com as relações perigosas do crime organizado com os três poderes da República e agora, com a imprensa. Não deixe de assistir.




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