
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
O NATAL E OS PARQUES DE DIVERSÕES

sábado, 6 de dezembro de 2008
MINI-CONTO DE NATAL
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De menino |
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
CAMINHANDO SOB AS ESTRELAS



domingo, 30 de novembro de 2008
OS INSTANTES FINAIS DE NELO
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sábado, 29 de novembro de 2008
CONTO DE NATAL
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De Noel |
É difícil dizer qual festa era a melhor em Alagoinhas: micareta, São João ou Natal, cada uma com sua peculiaridade, mas posso assegurar que o Natal era uma festa alegre, de participação popular e de muita animação.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
CORRAM QUE A POLÍCIA VEM AÍ!

Em Salvador, a Secretaria do Meio Ambiente resolveu limitar os decibéis nas casas noturnas e isso, segundo os comerciantes do ramo, está causando um enorme prejuízo, pois, a partir da meia-noite, eles são obrigados a reduzir o som a limites de rádio de pilha.
Quando eu tinha bar aqui em Maceió havia uma placa bem grande afixada em local visível: “É proibido som de carro”. Isso fez os vizinhos arrefecerem os ânimos e se tornarem os mais freqüentes fregueses. Vizinho de boteco é bom como cliente; como inimigo é péssimo negócio. Além do mais, som alto, em vez de prazeroso, torna-se uma tortura aos ouvidos e ataca o sistema nervoso.
O abuso do som alto vai de encontro a três leis diferentes: a Resolução 204 do Contran; o Art. 42 e 65 do Código Penal e o Art. 54 da Lei de Crime Ambiental.
A Resolução 204 do Contran prevê:
Art. 1°. A utilização, em veículos de qualquer espécie, de equipamento que produza som só será permitida, nas vias terrestres abertas à circulação, em nível de pressão sonora não superior a 80 decibéis - dB(A), medido a 7 m (sete metros) de distância do veículo.
As penalidades são previstas no Código Nacional de Trânsito:
Art. 228. Usar no veículo equipamento com som em volume ou freqüência que não sejam autorizados pelo CONTRAN:
infração - grave;
Penalidade - multa;
Medida administrativa - retenção do veículo para regularização.
Já na Lei de Contravenção Penal encontramos os seguintes Artigos:
Art. 42. Perturbar alguém, o trabalho ou o sossego alheios:
I - com gritaria ou algazarra;
II - exercendo profissão incômoda ou ruidosa, em desacordo com as prescrições legais;
III - abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos;
IV - provocando ou não procurando impedir barulho produzido por animal de que tem guarda:
Pena - prisão simples, de 15 (quinze) dias a 3 (três) meses, ou multa.
Art. 65. Molestar alguém ou perturbar-lhe a tranqüilidade, por acidente ou por motivo reprovável:
Pena - prisão simples, de 15 (quinze) dias a 2 (dois) meses, ou multa.
Na Lei de Crime Ambiental, encontramos o seguinte:
Art. 54. Causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora:
Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.
§ 1º Se o crime é culposo:
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e multa.
Como podemos observar, o usuário de som no carro que não observa a tolerância permitida, está incorrendo em vários crimes devidamente tipificados em nossas Leis, podendo até ser preso e processado por isso.
Portanto, antes de ligar seu mega-amplificador e levantar a tampa traseira do seu carro, pense na sensibilidade auditiva das pessoas ao redor e de que o seu gosto musical não será necessariamente o do seu vizinho. Observar tal norma de comportamento o levará a uma convivência harmônica com a vizinhança além de evitar outros aborrecimentos e constrangimentos previstos em lei.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Cadê a Vergonha Dessa Gente?

Muriçoca rompeu com Joaquim que se uniu a Wilton. Marta ama Pedrito. Marta é a primeira suplente e torce pela queda de Muriçoca que se não conseguir dois terços dos votos dos vereadores terá suas contas definitivamente rejeitadas e sua posse no dia primeiro irá para o beleléu. De cara, já conta com três votos contra: o da relatora, o de Geckson e o de Marta, que, claro, não vai votar pela moralidade, mas para sua própria sobrevivência política.
Muriçoca promete fidelidade canina a Joaquim se for salvo pelo gongo. Joaquim torce o nariz porque gato escaldado tem medo de água fria. Salvar o pescoço de Muriçoca é trair seus eleitores. É dizer que Muriçoca tinha razão quando discursava inflamado disparando ofensas a todo mundo, inclusive ao próprio Joaquim.
Há vereadores da base de Joaquim articulando para aprovar as contas de Muriçoca e fazê-lo refém da base governista. Se tal acontecer, isso será uma indecência, um golpe naqueles que acreditaram no projeto de mudanças e que ninguém jamais ouviria novamente o nome de certas figuras. Quem traiu uma vez, não terá o mínimo constrangimento em trair a segunda, como está Muriçoca na iminência de trair o seu atual grupo a troco de salvar o próprio pescoço. Logo eles, seus amigos, que passaram a mão por cima dos seus erros administrativos. Logo eles que cederam o palanque a Muriçoca, mesmo sabendo que o mesmo tiraria votos do candidato Tonho. Sem o menor despudor, Muriçoca passará a fazer parte da bancada governista e, como o lobby a seu favor é muito grande, não estranhem se ele se transformar no novo presidente da Câmara de Vereadores.
Como votarão os atuais vereadores da oposição? São quatro, mas Muriçoca votará a seu favor, claro. Marta, como já disse, deve votar contra. E os outros dois? Zé Martins e Eduardo votarão contra ou a favor, de antemão sabedores que serão traídos por Muriçoca? Para Eduardo, a saída de Muriçoca o colocará na primeira suplência. Para Zé Martins, é mais confiável ter Marta na Câmara no próximo ano do que o Muriçoca, que seguirá as ordens do chefe Joaquim.
Joaquim me garantiu que não vai se meter nessa berlinda indecorosa. Mesmo assim, façamos pressão sobre os vereadores porque votar a favor das contas de Muriçoca é depor contra todos os homens de bem que votaram em Joaquim acreditando em mudanças. Votar a favor é dar um tiro de misericórdia na decência humana.
sábado, 15 de novembro de 2008
A CHEGADA DO CIRCO
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
DE JOÃO DA CRUZ A BARACK OBAMA



domingo, 2 de novembro de 2008
O Jegue Barroso*


