sexta-feira, 24 de outubro de 2008

- Vai Ter Rebu no Mangue



Ao indeferir a liminar que pedia a anulação das eleições indiretas no arraial do Junco, o juiz de Olindina jogou um caminhão de água gelada na relação incestuosa da Prefeitura com os fornecedores durante o período eleitoral, onde se escancarou acintosamente a corrupção e o apadrinhamento político.

Zé Martins deverá ter noites e noites de insônia. E pesadelos, quando conseguir abraçar Morfeu. Como vai se safar dessa? deve se indagar incessantemente. Muita gente vendeu no crediário confiando na vitória de Antonio ou que a Prefeitura fosse honrar a dívida, ainda que escusa, nos poucos meses que faltam para o término do exercício atual. Muitos também fizeram “pindura” achando que continuariam a receber da viúva sem dar um prego na barra de sabão. Outros se candidataram, se comprometeram, (ou melhor: comprometeram o dinheiro da viúva) e agora estão com a corda no pescoço. Essa liminar era a última esperança que agora morre deixando centenas de órfãos em rios de lágrimas.

A população do arraial do Junco é composta, em sua maioria, de gente decente e por isso somente os filhotinhos de marajás estão a reclamar. Ou aqueles que, de uma forma ou de outra, se locupletavam com o manequim de prefeito. Até entrar na Justiça os comissionados comem quietos entraram, pensando legitimar a ilegalidade praticada no apagar das luzes do governo Martins. Quebraram a cara. Cara de pau, diga-se de passagem. Ganhavam sem trabalhar e ainda queriam continuar mamando.

Mas a imoralidade não pára por aí. Os concursados da Prefeitura, eleitores declarados de Antonio, recebiam gratificação para fazer extra com politicagem ou ameaçar os contrários. Diziam-se os salvadores da pátria enquanto metiam a mão na cumbuca. Mas, de uma canetada só, Givaldo acabou a farra das gratificações, algumas até poderiam ser justas e merecidas, mas, estranhamente, só as tinha quem votava no candidato do prefeito. E agora o que não falta é gente chorando pelos cantos, blasfemando contra a democracia e maldizendo os eleitores do velho e sofrido arraial do Junco que votaram contra esse estado de coisa.

Não havendo mais como sangrar os cofres públicos, com certeza hoje vai ter rebu no mangue.




Um comentário:

Anônimo disse...

EXPLANAÇÃO

Não cabe a Givaldo (pessoa) fazer uma auditoria, cabe ao Exmo. Sr. Jose Givaldo da Silva Oliveira acionar uma empresa ou órgão especializado para assim, realizar uma auditoria nos Contratos da Prefeitura Municipal de Sátiro Dias, caso seja do interesse do mesmo, uma vez feita a auditoria e identificada irregularidades, tais sejam desvio de dinheiro publico, ausência de licitações e etc. Deve ser oferecida ao MINISTÉRIO PUBLICO uma denuncia, pautada nos laudos obtidos através da AUDITORIA.

Caso tenha havido uma AUDITORIA e está tenha reunido provas documentais suficientes para uma ação, e a PREFEITURA MUNICIPAL DE SÁTIRO Dias não ofereceu denuncia ao MINISTÉRIO PUBLICO, estará cometendo crime de conivência.

Esta denuncia é imprescindível para que os culpados sejam responsabilizados. Sem ela tudo acaba em PIZZA. Por falar em pizza lá em Nando, na TOPAZZIO POINT, tem pizzas deliciosas.

PERGUNTAS QUE NECESSITAM DE RESPOSTA

Se não houve AUDITORIA nas contas da PMSD, como é possível afirmar com convicção que houve crime de corrupção ativa? Questiono isso, pois, é o que leva a crer as palavras do Sr. Ronaldo Torres.

Se não houve denuncia como poderá a Justiça, agir os culpados?

Se não há culpados, por que espalhar boatos que ferem a honra pessoal dos mesmos?

Tudo isso ta sendo dito baseado em que?

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: ESSAS SÃO PERGUNTAS FEITAS POR EU Glecil Brito, AO Sr. Ronaldo Torres, haja visto suas postagens na comunidade do site de relacionamentos ORKUT.

Se este Sr. fala em nome do grupo do Sr. Joaquim Neto, ou da PMSD. Peço urgentemente que o orientem, pois ele está manchando o nome da pessoa do primeiro e da instituição do segundo, não existem boatos na ADMINISTRAÇÂO PÙBLICA, existem fatos, e estes tem de ser tratados com precisão. Ética é aqui o principio a ser seguido. Isto posto, a falta dela, acarreta danos ao Eu, ao pessoal, a intimidade, admitindo se que uma pessoa fale, diga-se de passagem, fale mal, em nome de pessoas e instituições tão distintas é um despaltério.

Sei de vossas estimas para com a população de Sátiro Dias, de vosso compromisso com o povo desta terra, e se for de vossos conhecimentos este ato injurio, e este Sr. Possui algum vinculo com V. Excelências, seja de amizade, ou de profissional, peço-lhes, não permitam que continue, pois espalhar boatos e não fatos, é crime contra a honra da população satirodiense.